Existe uma porção de coisas erradas que dão certo:
Aipim com pesto....
Inventei, duas coisas tão boas separadas, só podiam dar certas juntas. Com retoques de churrasco na frigideira...
O pai e a namorada que terminou um casamento de 25 anos com a mãe. Ele sai correndo daqui, com destino incerto...pra casa dela. Que instiga a procurar os filhos, a conversar com os que estão de mal...que mima os bichos dele...e ele um eterno solitário de alma, que agora encara a vida com otimismo.
Como música, que numa linda melodia estilo Marisa Monte te manda tomar no cu. Negócio sobre qual todos querem dar opinião...sim tem isto no dicionário sobre cu. O que cai muito bem...cu alheio todos tem opinião.
Vinho e chocolate....
Queijo e goiabada....
Arroz e leite condensado....
E depois, tem os que não querem falar, parecem até te virar as costas. Não é assim...acho que não é assim. O primeiro passo...Tava escrito em algum livro que li no sonho. E quando encontro dá um nervoso...vai passar.
Como azul e vermelho, preto e branco, rosa e verde...Existe nelas uma certa liberdade poética que reluz no escuro.
Assim como “Marley & eu”, o livro que não quero chegar ao fim. De tão simples e sincero, narra um pouco da minha vida. E não terminar significa perpetuar na ficção.
o poesia e música, que um dia unidas jamais vão ser separadas pela alma daqueles que entendem.
Coisas certas e erradas foram feitos uma para a outra, desde que se permitam acontecer. E vão acontecer, porque algum dia alguém escreveu que seria assim...pouco importa onde ou por quanto tempo...
sim, o destino são pessoas com as quais quero encontrar.
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