Felizes são os matemáticos que conseguem filosofar com números e encontrar respostas. Alguém já deve ter dito isto...se ninguém falou, então soy jo.
Pilhas de contas pagáveis. Cinturão de ferro no mês. Um dia me livro disto e de tantas outras dívidas. Pago tudo em dia, falo em dia, trabalho em dia, durmo em dia, faço tudo assim porque depois a vida cobra.
Deixo umas coisas pra trás, e tenho consciência disto. Não gosto. Porque minha válvula de escape cospe fumaça pra dentro.
Ter rotina faz parece pouco criativo. Não faço por prazer, e sim da necessidade de ter um chão pra pisar no próximo passo. Às vezes o tal chão foge, apesar de seguir todas as regras de conduta. Isto faz parecer que acima do pescoço existe uma cabeça.
Já me disseram, não perca este sorriso.
Já me disseram, seja cínica.
Eu disse, nunca vou perder.
Eu disse, não sou assim.
Quem dera ser exatamente aquilo que racionalmente seria mais fácil.
E assim vai passando. Nem sempre seguir em frente ou voltar, signifiquem o caminho certo.
Enquanto não acho a resposta, pago contas, arranjo tempo pro ócio criativo, pro sono e a ginástica. Sim, sou responsável, mesmo que isto me faça parecer uma idiota.
Como eu sou, poucas pessoas conhecem, entre elas algumas acreditam, e outras partem.
Pura matemática..
quarta-feira, setembro 05, 2007
segunda-feira, setembro 03, 2007
Eu sonhava muito..
Em um dia fazer cinema...ficção!
Se passaram muitos anos...
Até que fiz e descobri que estava errada.
A vida foi muito boa.
Me permitiu voltar atrás.
Vou levar isto pra sempre.
Tem aquele ditado..
O sábio aprende com o erro dos outros..
O inteligente com seus próprios erros,
E o burro nunca aprende...
E eu que me considerava uma sábia...
Fui refém dos sonhos...
Hoje eles são possíveis e existem.
Obrigada.
Em um dia fazer cinema...ficção!
Se passaram muitos anos...
Até que fiz e descobri que estava errada.
A vida foi muito boa.
Me permitiu voltar atrás.
Vou levar isto pra sempre.
Tem aquele ditado..
O sábio aprende com o erro dos outros..
O inteligente com seus próprios erros,
E o burro nunca aprende...
E eu que me considerava uma sábia...
Fui refém dos sonhos...
Hoje eles são possíveis e existem.
Obrigada.
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