Hoje, sempre longe de teclados e mouses, fiz uma sinopse da evolução humana. Que coragem a minha!

Divagações sobre, sexo e amor...

Perceba, o homo sapiens não é exatamente um ser qualquer. Foi um dos únicos, que descobriu uma nova função pra transa, o prazer. Na verdade este não foi um significativo avanço intelectual, macacos transam por prazer.

Sujeitos a sensações físicas. Se aperta um botão, se obtém respostas. O ser humano só evoluiu de forma significativa quanto descobriu o sexo como forma de amor. Passamos de um plano físico para o plano intelectual/emocional.

Tô muito errada?

Bom, nunca entendi porque as pessoas dividem sexo entre com amor/com tesão.
Porque na verdade o sexo é o sub-grupo, não o amor.

O amor engloba paixão, carinho, amizade, companheirismo, e uma infinidade de sentimentos e sensações, inclusive sexo. Mas este na verdade é só uma das formas usadas para demonstração (me sinto a “fessora” Ângela do primário!).

Continuando a tese.
O que nos une a todos os outros seres vivos é a capacidade de procriação pra perpetuar a espécie. O que nos difere, da maioria, é o prazer. O que nos difere do todo é transformar tudo isto em terapia curativa emocional através do amor.

A minha teoria é que uma das formas de perceber um ser humano evoluído, é ver se ele é capaz de ter prazer pelas sensações psicológicas, e não só pelo estímulo físico.

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Pode-se obter prazer de fato, sem transa. Pode-se obter prazer, em dar prazer, em palavras, em todas as formas de transmissão de sentimentos, e sim, também da forma convencional. E pasmem, nem sempre o prazer tem o mesmo significado do orgasmo. Pode-se obter prazer sem orgasmo. Existe.

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Então sim, sou da opinião de que a única e real razão da super valorização do sexo na sociedade atual, é sim econômica, porque vende de forma rápida e é de fácil acesso. E todos querem, é um produto.

A única razão porque não se vende amor é...
Porque não existe a venda, nem em cápsulas ou pacotinhos...
O cara que inventar, tá rico!

Enquanto isto brotam teorias de todos os lados.
Como diria uma amiga minha, a democracia pode ser uma merda.