Tenho pensado nas opções que a vida apresenta. Tive segredos em double que alguém se apropriou como se fosse seu. As decisões não são só suas.
Triste não é a palavra certa. Desapontada.
Neste momento single e double são só valores no hotel das reservas de hoje.
Fiquei feliz. A felicidade é uma árvore de ramos. E quando não foi, ficou difícil.
Tenho postado muito, sem publicar. Tem coisas que devem ser ditas pela boca pra serem ouvidas pelo mesmo corpo. Aprendendo sempre, tenho muito a me ensinar.
Fruto de um racionalismo barato e obsoleto. Mas com o tempo percebi que existe uma loucura que só vende na ficção. A gente vive tentando aprender um processo íntimo, que vira limitação humana, não letra de música.
E gente só escreve, faz, lê e pensa se perguntando. Mas a gente só cresce quando responde. Não criando paradigmas. O pensamento só é bom quanto transcendido. A vida anda em ciclos, que a gente teima em achar que é o primeiro. Isso não te faz melhor, nem pior. Humano.
Domingo abri um Chianti Ruffino. Comemoração, as respostas tem algo novo a acrescentar. Ou talvez só mais questionamentos.
Me dei um tempo. Porque enquanto existe, administro. Faço escolhas, procedo.
Duas pessoas à procura só são duas pessoas à procura se não entendem o que lhes é comum.
Hoje me dei felicidade. Amanhã não sei. Talvez um simples sorriso desconhecido me faça feliz. Espero que não passe em branco.
É assim que a gente carrega energias, sabendo da onde tirá-las.
Acho que minha alma tem forma de aspiral, como a de um caderno. Anda em círculos para frente.
Hoje a lua está cheia. Tenho percebido detalhes.
Todos poderiam ter visto, se tivessem olhado para o céu.
A vida é assim, os olhos enxergam o que querem. Nem real nem imaginário.
Só o que convém.
E isto limita o horizonte.
Um comentário:
Ei, Bru!!!
É incrivel como me idenfico com suas palavras...De agora em diante tenho palavras bacanas de alguém ainda mais bacana para eu me enriquecer de sensações e sentimentos...!
Parabéns pelo dom!
Thanks a lot!
Agna!
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