No final das contas eu era só mais uma envenenada pela Parmalat. Não tenho a menor idéia como se faz pra colocar esta devida empresa na justiça. Se é isto que quero.
No final das contas, o celular parou, a lua sorriu, e eu cresci.
No final das contas causei constrangimento.
No final das contas acho que a gente tem de escolher as lutas.
No final das contas, o celular parou, a lua sorriu, e eu cresci.
No final das contas causei constrangimento.
No final das contas acho que a gente tem de escolher as lutas.
Ou pelo menos saber quais são elas.
Porque bem no final das contas o que resta...são flores, nunca entregues porque não se sabe o destino.
A maior viagem que fiz, foi sempre a primeira, onde me esqueceram no aeroporto porque a passagem não era valida. Eu junto de crianças perdidas. Acabei no Hilton de Londres.
Me achei no meio do nada. Dancei com estranhos da parede, e era eu, brincando.
Me achei bêbada, no norte da Itália, com o pé torcido, com outra dúzia de alemães bêbados. Rindo da neve que caia e da cerveja com limão. E mesmo assim, doce.
Me vi chorando...
Nas muralhas de Constantinopla,
No Carnaval em Veneza,
Na dança dos golfinhos de Noronha,
Ao sobrevoar a Amazônia de teco-teco.
Atravessei a fronteira Itália-Áustria de esqui.
Mais oito quilômetros de cânion Fortaleza achando que não dava pra chegar.
Pus um programa no ar dormindo, e outro vomitando.
Subi uma montanha gelada da Patagônia e encontrei um lago.
Me vi,
Quase currada por muçulmanos enfurecidos.
Praguejando minhas pernas quando elas não funcionavam mais.
Dormindo na beira de um abismo.
Sim, me vejo toda a hora chorando pelos motivos certos, porque não existem os errados.
Sei pra onde ir.
Está bem aqui.
Por mais que eu tente fugir..
da minha alma.
Só eu e minhas andanças.
E ainda sim, tantas vezes me acho uma qualquer, com boas histórias pra contar..
Um gato irônico com sorriso plantado se deita na minha cama e pergunta se quero mais.
A única palavra que me vem é....
Porque bem no final das contas o que resta...são flores, nunca entregues porque não se sabe o destino.
A maior viagem que fiz, foi sempre a primeira, onde me esqueceram no aeroporto porque a passagem não era valida. Eu junto de crianças perdidas. Acabei no Hilton de Londres.
Me achei no meio do nada. Dancei com estranhos da parede, e era eu, brincando.
Me achei bêbada, no norte da Itália, com o pé torcido, com outra dúzia de alemães bêbados. Rindo da neve que caia e da cerveja com limão. E mesmo assim, doce.
Me vi chorando...
Nas muralhas de Constantinopla,
No Carnaval em Veneza,
Na dança dos golfinhos de Noronha,
Ao sobrevoar a Amazônia de teco-teco.
Atravessei a fronteira Itália-Áustria de esqui.
Mais oito quilômetros de cânion Fortaleza achando que não dava pra chegar.
Pus um programa no ar dormindo, e outro vomitando.
Subi uma montanha gelada da Patagônia e encontrei um lago.
Me vi,
Quase currada por muçulmanos enfurecidos.
Praguejando minhas pernas quando elas não funcionavam mais.
Dormindo na beira de um abismo.
Sim, me vejo toda a hora chorando pelos motivos certos, porque não existem os errados.
Sei pra onde ir.
Está bem aqui.
Por mais que eu tente fugir..
da minha alma.
Só eu e minhas andanças.
E ainda sim, tantas vezes me acho uma qualquer, com boas histórias pra contar..
Um gato irônico com sorriso plantado se deita na minha cama e pergunta se quero mais.
A única palavra que me vem é....
Sempre.
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