quarta-feira, agosto 08, 2007

livro do destino

O livro do destino tem muitas coisas ditas que a gente passa a vida inteira remando contra.

Chicle de tutti-frutti feito pra infância acaba adoçando muito mais.

Música brega, por mais que os anos tragam outras bem melhores.

Protótipos familiares, que por mais que a gente fuja, tem um imã gigante que faz a gente lutar contra até cansar e se render.

Tem muito que a gente lê, e continua tentando fazer com que ninguém mais leia do livro. Porque assim perde a graça. Puf! Como mágica ruim...

Seria melhor pensar que foi a primeira e será a ultima que alguém espiou o livro, pra pensar que tudo foi escrito pela primeira vez.

Ninguém inventou mais nada depois dos gregos, nem os destinos.

A postagem anterior era sobre prazeres que a gente substitui na vida, comida, música e tantas coisas que dão prazer e que nem sempre fazem bem ou estão ao alcance.

Era isto. Pop! Goes My Heart...Mais música que pega feito chicle no Ipod.

E daí! É um dos meus prazeres...aceitei o destino.

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