Existem várias alternativas entre o sim e o não. Fui apresentada a uma que se chama DOCE NÃO.
É um não maquiado, sempre um não, mas com doses de anestésico. Mas o efeito passa.
Um não resoluto dói, mas de alguma forma te faz seguir em frente. O doce não, dá sempre vontade de ficar olhando pra trás...e este efeito pode durar a vida inteira.
O não resoluto é mais leal. E divide as tristezas com quem vai. Ninguém quer intencionalmente machucar...mas as vezes é preciso.
Ajudar também pode significar abandonar por completo, como forma de reinventar quem fica.
Tenho o hábito de colocar travesseiros e almofadas na vida das pessoas que gosto. E por isto sou constantemente chamada a atenção pela mãe. Segundo ela, acabo por criar pessoas dependentes.
Em algum momento precisei disto e não tive. Então é como compensação.
O futuro é continuar distribuindo almofadas e travesseiros pelas pessoas que passam....e se ficarem...deus como faço? Não lembro mais..
Quem não botaria milhões de travesseirinhos na vida de quem fica?
Só quem não percebe.
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A foto? João XXIII em 19?? A gente tinha 7. Anos mais tarde eu e a Lúcia nos encontramos nos corredores da RBS..Tu não é a ???? Sou! Lembro da festa do teu oitavo aniversário, mas...sabes que tu continuas a mesma? Considerei um puta elogio...
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