Congelei no ar.
Não é tão ruim assim virar foto na parede.
Fica o eterno sorriso,
O eterno tudo, que um dia se esfarela e deixa de existir.
É uma história curta.
Minha Sorella trabalha numa TV longe, bem longgee daqui. Um dia a querida irmã caçula dela cismou que queria fazer cinema. Trabalhar num grande estúdio com o Spielberg etc. E ela, letrada em grandes eventos e transmissões pelo mundo me contou a história.
Estava na fila de um teatro, e tinha perdido o ingresso. Tentou explicar e tal, mas não deixaram entrar. Atrás estava o prêmio Nobel (???não lembro o nome) que ouviu toda a história e cedeu o ingresso por pura gentileza.
São destas pessoas que eu quero estar junto. São elas que te fazem amar ou não, ser feliz ou não na tua profissão ou na vida. Não gente preocupada com o melhor ângulo, ou com a capa da última revista.
Claro, que só entendi melhor quando senti no osso..
Minha irmã DDA, tanto quanto eu, também não deve lembrar da história...mas eu lembro, e ajudou. Ela estava certa sim.
Às vezes amar também significa deixar ir. Partir, mesmo sabendo que existe uma grande probabilidade de ser um engano. Porque o que fica a contragosto não tem a menor chance de entender. Mas o que vai e descobre...talvez um dia retorne.
Entrar numa furada em boa companhia, possa sim fazer feliz. É assim a vida, quando a gente começa a descobrir as regras do jogo..
Não é tão ruim assim virar foto na parede.
Fica o eterno sorriso,
O eterno tudo, que um dia se esfarela e deixa de existir.
É uma história curta.
Minha Sorella trabalha numa TV longe, bem longgee daqui. Um dia a querida irmã caçula dela cismou que queria fazer cinema. Trabalhar num grande estúdio com o Spielberg etc. E ela, letrada em grandes eventos e transmissões pelo mundo me contou a história.
Estava na fila de um teatro, e tinha perdido o ingresso. Tentou explicar e tal, mas não deixaram entrar. Atrás estava o prêmio Nobel (???não lembro o nome) que ouviu toda a história e cedeu o ingresso por pura gentileza.
São destas pessoas que eu quero estar junto. São elas que te fazem amar ou não, ser feliz ou não na tua profissão ou na vida. Não gente preocupada com o melhor ângulo, ou com a capa da última revista.
Claro, que só entendi melhor quando senti no osso..
Minha irmã DDA, tanto quanto eu, também não deve lembrar da história...mas eu lembro, e ajudou. Ela estava certa sim.
Às vezes amar também significa deixar ir. Partir, mesmo sabendo que existe uma grande probabilidade de ser um engano. Porque o que fica a contragosto não tem a menor chance de entender. Mas o que vai e descobre...talvez um dia retorne.
Entrar numa furada em boa companhia, possa sim fazer feliz. É assim a vida, quando a gente começa a descobrir as regras do jogo..
Um comentário:
Oie! Aqui é a Babi! Hehehe
Nossa, amei o post. Hoje em dia realmente é difícil viver o hoje e os sentimentos, em uma sociedade como a nossa cada vez materialista pensar cada minuto de uma vez e fazendo o bem não importando a quem é um grande desafio!
Sortudos aqueles que como a guria da história encontra pessoas exemplares no seu caminho. Aliás, não creio que ela seja sortuda, afinal, tudo o que vai volta, certamente se trata de uma também exemplar guria!
AMEI a foto!!!
Beijocas!!!
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